Nossa maneira de valorizar as coisas é um tanto quanto complexa.
O que nos faz realmente dar valor às coisas é a existência dos contrários.
A memória tem papel fundamental nisso.
Nos põe cara a cara com o passado e com a certeza que se aproxima.
Me pergunto: parece-me que no céu não haverá contrários. Não haverá mais dor, nem morte nem tristeza etc.
O Valor verdadeiro e absoluto de todas as coisas transcende a nossa odinária forma de avaliação.
Nietzsche bem que tentou explicar mas não conseguiu ser menos ordinário.
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